" (...) Somos uma difícil unidade de muitos instantes mínimos - isso seria eu . Mil fragmentos somos , em jogo misterioso , aproximamo-nos e
afastamo-nos , eternamente -
como poderão me encontrar ?
Novos e antigos todos os dias , transparentes e opacos , segundo o giro da luz - nós mesmos nos procuramos . E por entre as circunstâncias fluímos , leves e livres como a cascata pelas pedras .
Que metal nos poderia
prender ? "
Cecília Meireles
Marisa,
ResponderExcluirO efémero também pode ser belo.
Beijo :)
Bom receber sua visita , poeta.
ResponderExcluirObrigada.
bjs
Agradeço bastante suas palavras .
ResponderExcluirJá fui visitar seu blog e vou acompanhá-lo .
Abraços