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" Tenho arrumado os livros .
Tiro de uma prateleira sem ordem e coloco em outra
com ordem . Ficam espaços vazios .
Hora em hora .
Não tenho te dito nada .
Ligo para os outros .
O que eu poderia dizer é perigoso : certeza
( assim como eu disse : daqui dez anos estarei de volta )
de que nos reencontramos , cedo ou tarde .
Mas não sei mais quando .
Cedo ou tarde reencontro - o ponto
de partida . "
Ana Cristina César
in , Poética .
Som na caixa ...
Lindo poema da Ana Cristina, e lindo vídeo. Parabéns pela escolha.
ResponderExcluirBeijo*
Renata
Agradeço a visita e fico alegre que tenha gostado do post , Renata . Beijos
ExcluirA vida: encontros, desencontros, reencontros; lugares que se desocupam e outros que se ocupam.
ResponderExcluirImportante é ter "motivo" para se estar bem com a vida.
Boas escolhas, Marisa :)
Saudade de você e de seus comentários tão precisos , Odete . Muito obrigada , sempre . Beijos
ExcluirMuito lindo.Gostei de ler!" bjs, ótima semana,chica
ResponderExcluirQue bom ter aprovado , Chica . Retribuo os votos de boa semana . Beijos
ExcluirOi Marisa. Hoje mesmo estava lendo "Soneto" de Ana Cristina César. Agradeço por também encontrá-la aqui. beijo.
ResponderExcluirAfinidade presente , Milene . Agradeço sua vinda . Beijos
ExcluirGostei de ler e de ouvir, agradeço.
ResponderExcluirFeliz semana, Marisa....
É muito gratificante saber , São . Feliz semana para você , também . Beijos
ExcluirPor mais que se tente pôr ordem e arrumar, quando falta algo, sempre haverá lugares vazios. E por mais que se tente o reencontro, pode levar muito tempo, ou quem sabe , nunca chegar a acontecer. A inquietante incerteza!
ResponderExcluirUm belo poema, e uma bela música da Adriana, sempre muito acarinhada em Portugal.
Gostei, Marisa!
xx
Laura , também gosto do poema e a Adriana Calcanhoto , nas entrevistas que concede , nunca deixa de falar em Portugal . Aliás , não há quem não goste de seu país . Igualmente , a terra em que nasceu uma de minhas avós e bisavó . Beijos e obrigada pela visita .
ExcluirA vida é feita das incertezas que queremos vestir de certezas.
ResponderExcluirBeijinhos
Concordo , Pérola . Beijos
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUm belo ciclo de marés
ResponderExcluirAssim mesmo , Mar . Beijos
ExcluirEstive desterrado por uns dias. E agora na companhia tua e na de Ana Cristina César, mas sem as chaves para desvendar os mistérios das certezas. Mas encontrando a palavra afirmando sua capacidade criadora e o silêncio dela decorrente. Através desse encontro se ouve a voz do sujeito que se interroga para encontrar-se consigo mesmo. Um belo poema!
ResponderExcluirBeijos, Marisa!
Sua ausência me preocupava , José Carlos . Seus comentários, precisos e generosos , são sempre esperados neste espaço . Obrigada . Beijos .
ResponderExcluirOlá, Marisa
ResponderExcluirAna Cristina César
despedidas nos levam a sentir saudade, e criam em nós um sentimento de incerteza que podem ser eternos.Podemos até deixar um espaço vazio, à ser novamente preenchido,mas, infelizmente, não cabe somente a nós a possibilidade de um reencontro...
Boa noite, Obrigado pelo carinho,belo final de semana,beijos !
Quanta delicadeza , José Mariá ! Agradeço muito. Bom final de semana . Beijos .
ResponderExcluirFelisberto , obrigada por somar , com sua sensível visão o poema publicado . Retribuo os votos de belo final de semana . Beijos
ResponderExcluirAmei.
ResponderExcluirBeijo. D
Que bom ! Beijos , M D Roque
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