" O coração do poeta tem bordas flácidas .
Ele derrama , vaza , descamba .
O coração do poeta tem a perna bamba .
Constituição frágil e congênita .
Não adianta querer vitaminá-lo ,
pois seu tônus se refaz nos frêmitos
das chegadas e dos abandonos .
O melhor é deixar-se amar
e, se possível , não deixar de amá-lo ."
Flora Figueiredo , in " Amor a céu aberto "
Ola Marisa,"Amor a céu aberto",que belo título para esta linda poesia.Fiquei muito feliz com tua preciosa visitinha.Bjs...
ResponderExcluirContinue cantando sempre , Suzane .
ResponderExcluirSeu blog nos traz alegria .
Beijos
BELO!
ResponderExcluirQue bom ter gostado.
ResponderExcluirSeus trabalhos são poéticos , também .
Abraços